"Tita vive, nos primeiros anos do século XX, numa localidade fronteiriça mexicana de arraigados e severas normas sociais. Como filha mais nova, devia consagrar a sua vida ao serviço da família e esquecer-se do amor. Mas tudo se complica quando Tita se apaixona por um jovem chamado Pedro Muzquiz. Como a Mamã Elena não deseja prescindir da sua filha mais nova, que a deveria cuidar na velhice, a «solução» que encontra consiste em oferecer a mão de outra das suas filhas a Pedro... Nesta desesperante situação, a cozinha e os seus feitiços tornam-se na única válvula de escape para a sensualidade da jovem."
Laura Esquivel nasceu na Cidade do México a 30 de Setembro de 1950. Começou por ser professora e escreveu obras de teatro para a infância. Revela-se primeiro como guionista de cinema com Guido Guán e Tacos de Oro, 1985 , este ultimo nomeado pela Academia de Ciências e Artes Cinematográficas para o Prémio Ariel. Foi guionista, até que, ao publicar o seu primeiro romance Como Água para Chocolate, obteve um clamoroso êxito internacional – o livro está hoje traduzido em 35 línguas, foi adaptado ao cinema e vendeu mais de 3600000 exemplares, o que valeu a Laura Esquivel, em 1994, o ABBY (American Booksellers of the Year), pela primeira vez atribuído a um escritor estrangeiro.
Edição/reimpressão: 2000
Páginas: 232
Editor: Edições Asa
P.V.P.: 15,00 €
Devorei este livro numa noite. Impregnado de cores e sabores conduz-nos numa viagem pelo México Rural, de costumes muito próprios repleta de sensualidade. Com doze capítulos, cada um referente a um mês do ano, que inicia com uma receita e o modo de a fazer.
Como Água para Chocolate, que significa, em ponto de ebulição, conta-nos a história de amor trágica de Tita e Pedro, na qual ela se serve do seu dom de culinária para consolidar a sua relação proibida.
Adorei Nacha, foi de todas a personagem mais marcante, acompanhando Tita durante todo o seu percurso, desde pequena guiando-a durante toda a sua vida.
Li este livro no ano passado, e confesso que saí um pouco decepcionada, mas não desgostei.
ResponderExcluirGostei da estrutaração do livro, como mencionaste, mas achei o romance central demasiado trágico, sem necessidade (segundo a minha opinião), mas foi um livro engraçado de ler.
Também devorei este livro, já foi há algum tempo, uma história fresca, cheia de amor, humor e com receitas "apimentadas" à mistura. Os amores de Pedro e Tita, as impossibilidades, a luta, a esperança...
ResponderExcluirUm abraço
Olá, Pallas!
ResponderExcluirDesculpe a demora em responder, mas é que andei bastante ocupada... Mas, enfim, eis que estou aqui... kkkkkk
Não liga, não! rs
Sim, Pallas, não há nenhum problema de o livrinho ser do gênero infantil-juvenil... A proposta da brincadeira é apenas fazer recordar, entende...? E também uma forma de nos conhecermos melhor, sabe?
Adorei sua adesão ao projeto, viu? Mas, por favor, volte lá e deixe seu e-mail e o endereço do blog onde fará sua postagem, ok?
Beijos,
Conto com você!,
Náh*
p.s.: Qualquer dúvida... é só me perguntar, ok?
Gosto de livros impregnados de cores, sabores, aromas... tenho-os encontrado na literatura africana, mas pelos vistos a mexicana também parece tê-los. Uma boa sugestão ;)
ResponderExcluirBoas leituras!
PS. Passa pelo Lydo, que está lá até Domingo um passatempo no qual podes ganhar um exemplar do livro «O Passado que Seremos» da Inês Botelho!