"Um misterioso incêndio numa livraria de Copenhaga despoleta uma busca incansável pelos quatro continentes. Fogo posto e assassínio revelam uma insidiosa intriga para roubar uma Bíblia que pertenceu a Charles Darwin. O comandante Gray Pierce mergulha num mistério que já vem dos tempos da Alemanha nazi... e envolve experiências horrendas levadas a cabo num laboratório actualmente abandonado e enterrado nas entranhas de uma montanha polaca.
Noutro continente, a loucura põe de pantanas um remoto mosteiro erguido nas alturas do Nepal, transformando os monges budistas em canibais e torcionários. Lisa Cummings, jovem investigadora americana que vai estudar o fenómeno, torna-se subitamente alvo de um assassino a soldo de forças clandestinas que pretendem silenciar o assunto a todo o custo. O único aliado de Lisa é um peregrino chamado Painter Crowe — director da Força SIGMA e comandante de elite dos cientistas americanos e das forças de operações especiais — que começa a dar mostras de estar afectado pela intrigante doença que contamina a mente dos monges.
E agora está nas mãos de Gray Pierce salvar Painter e Lisa enquanto a Força SIGMA procura desmascarar a trama que há um século procura destruir a ordem mundial actual... e alterar o destino da humanidade para sempre.
Combinando o âmbito histórico de O Código Da Vinci com as emoções imparáveis dos romances de acção contemporâneos, este A Ordem Negra constitui uma emocionante aventura — com um enredo engenhoso, de cortar a respiração, recheado de surpresas... oferecendo-nos ao mesmo tempo uma nova e espantosa perspectiva sobre o nosso lugar no enorme edifício da existência."
Dentro do género de Dan Brown, James Rollins surge com mais uma obra, em seguimento de "O Mapa de Ossos", que conta com elementos de suspense e romance misturados com elementos da história. Para quem já leu o "Mapa dos Ossos", está familarizado com as personagens e o seu modo de pensar, e pessoalmente, acho que os acontecimentos pelo que as personagens passam, e a forma como as ultrapassam, simplesmente envolvente e deliciante. Se ao ínicio, os acontecimentos despotelados parecem não ter nada em comum, à medida que a acção se desenrola, vamos tecendo as ligações, e o fim é surpreendente.
Do mesmo autor:
Edição/reimpressão: 2007
Páginas: 454
Só não leio este porque "O Mapa dos Ossos" não foi, para mim, o melhor no género... =/
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